Bom, navegantes, começo aqui com um breve poema, diria uns até: Costumeiro (rs)
Navega-te, ó meu passaro não voante.
Na gaiola deste barco sem rumo.
Devora-me a alma com seu assobio
Dilacerando com o cantar dos aflitos este espaço sombrio.
Sobre teu canto em direção contrario ao vento
Pois esse, lhe trará de volta o que se pensa ser a companheira
D’outro lado a lhe chamar, com o teu mesmo cantar.
O vento beija-te a face, deixando o ar de liberdade...
Nesta gaiola, preso, mas sem sentimento.
Não expressa realmente o sabor da igualdade
Nem o prazer do momento.
Seu sabor me enfeitiçou, nesta panela que vazia ficou
Pela fome que estava, um bocado de caloria que me restava
Agora vejo seus ossos sobre a mesa e minha surpresa é:
Comer a sobremesa.
Adeus meu passarinho cantador!
Minha barriga não mais tem dor!
6 comentários:
Miséria!!!
O loko, meu! Hahhahahahahah!!!
Bonito e sádico!
Hahahahaahahahaha... É um piadista mesmo!
Bem no clima do Estourou, hã?
Graaande Nóe!
O começo é quase boiolistíco, mas o final! Cristo Rei! Q maldade! Coitado do passarinho... Como vc, pode? Matador de passarinhos...
Mesmo assim tem sua dose de genialidade
Caraca! véi,
é isso aí noé
Fiquei com fome...
Comer passarinho na quaresma vai fazer vc ir direto pra dentro das muralhas do inferno... Tome cuidado, viu?!
rsrsrs...
Bj!
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