Ah, vai dizer que você ainda acredita que D. Pedro II foi às margens do Ipiranga com o famoso grito de “Independência ou morte” porque deu vontade? Acredita? Hahahahahaha. Deixe de ser bobinho, vou te contar o que realmente aconteceu.
D. Pedro II estava em uma viagem, e no meio de suas andanças, precisou emprestar dinheiro a um bom homem que estava endividado no Ipiranga, e disse:
_ No dia 7 de setembro eu venho cobrar o seu débito comigo, esteja preparado para pagar.
Os dias foram passando, passando e passaram, até que chegou em setembro. D.Pedro II começava a preparar a viagem rumo ao Ipiranga, quando João Silvério, um de seus leais servos lhe disse:
_ V. Majestade, Paulo (homem do empréstimo) é pobre e não pode pagar o empréstimo, como você fará para ter a sua quantia novamente caso ele esteja sem dinheiro?
_ Eu o forçarei apelando contra o que ele tem de mais precioso, assim ele se verá obrigado a pagar, mas creio que ele conseguirá quitar a sua dívida.
_ Mas, V. Majestade, ele não possui nada, de valor então, menos ainda.
D. Pedro II pensou e logo teve uma idéia, uma grande idéia, e não comunicou a ninguém sobre isso. A cavalaria real saiu da capital rumo ao Ipiranga, foram 6 dias de viagem, muito cansativos. João Silvério tentava convencer D. Pedro II a perdoar a dívida de Paulo, com os seguintes argumentos: “Perdoar uma dívida de um pobre brasileiro aumentaria a sua popularidade”, “Paulo trabalhou a vida inteira por este país, não seria justo agora V. Majestade esquecer disso tudo graças a uma pequena dívida” e “V. Majestade tem tanto, já ouviu falar em ‘comunismo’?”. Foi tudo em vão, já que D. Pedro II rebatia as tentativas de João com os seguintes argumentos: “Perdoando um eu teria que perdoar a todos, para ser justo, e tamanha justiça acabaria ainda mais com o Brasil”, “Muitos brasileiros trabalharam a vida toda por este país e mesmo assim pagam as suas dívidas” e “Estamos em uma monarquia”.
A madrugada entre 6 e 7 de setembro foi muito fria, e graças a isso D. Pedro acordou com o nariz totalmente entupido, mas estava às margens do Ipiranga manhã de 7 de setembro. Mandou chamar Paulo, que veio enxotado por dois soldados reais. Foi quando D. Pedro II, montado em seu cavalo, às margens do Ipiranga disse:
_ Vai me pagar a dívida?(com a voz fanhosa).
_ Não tenho como pagar a dívida, V. Majestade. – respondeu Paulo, humildemente.
_ Se você não me pagar agora, prometo te matar.
_ Hein? – disse Paulo sem entender a voz fanhosa do imperador.
_ Pague a pendência ou morra. –disse o imperador, baixinho.
_ Não podemos negociar?
_ A pendência ou morte! – gritou D. Pedro II, desembainhando a sua espada e levantando-a.
A voz de D. Pedro II estava tão fanhosa, que todos ao seu redor entenderam “Independência ou morte!”, já que a independência era um assunto bastante estudado na época.
Graças a este ato, D. Pedro II ganhou popularidade e a simpatia do povo, a dívida de Paulo foi perdoada graças a sua participação na “independência” e o Brasil pode dizer-se livre de Portugal, finalmente.
Isto é para nó não confiarmos mais nos historiadores, eles falam apenas o que lhes é interessante.
7 comentários:
AAAAAAAhhh,
então foi isso?
hahahahhahhaha
Graças ao Paulo então que vivemos nesse país maravilhose , heim? (Isso foi beeeem irônico)
Achei que a historia era de nossa majestade de 4! mas deixa pra lá!!!
Boa Pietrão, continue esrevendo. Daqui alguns anos estará tão bom quanto eu! (Putz)hahahahahaha
tem uma banda q si chama cprpus multilados que canta uma letra desse jeito;
Independencia, acho que não, tomaram o poder e enfiaram nu butão, independencia ´desprezo pega essa espada... i ai vai...
Melhore na narrativa e continue escrevendo
Eu bem sei desses historiadores sacanas, hehehhehehe!!!
Pois é! esses historiadores são foda! Também não contaram a saga de Panfletus e o exército romano!
òtimo texto Pi! Muito bom!
Caraca! Isso explica muuuuuuuuuuuuita coisa...
Uahuahuahauh!!!
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