sábado, 10 de julho de 2010

Regressão?

O rolê foi um lixo, é incrível, mas parece que eu sou péssexual, todo o lugar aonde eu piso fode.

Fui hoje à dois lugares que fica à uma distância de aproximadamente 100m, e que um deles, o Clube do Vinil antes era um respeitado reduto para os roqueiros da região, famoso em cerca de tres ou quatro cidades, e foi eu começar a frequentar que a bagaça fodeu total, o nivel das musicas foi caindo, caindo, caindo, até que chegou à um nivel que hoje tocou músicas de "Jammil e uma noites", o outro local era o Bar do Lenhari, vulgo bar do Lenga, um recinto "novo", conhecido por trazer bandas hora ou outra e liberar de graça, obtendo seus lucros na consumação.

Bem, a questão é que, foi eu começar a frequentar estes locais que o Lenga tem perdido sua clientela, o Clube do Vinil caiu de nivel e mulher que é bom, nada. Hoje até tinha uma ou outra menina, mas aí é que entrou o ponto principal da nossa narração, ou dissertação, neste caso específico, sobre o quanto a minha vida tem andado tensa.

Cheguei na menina tal e conversa vai e conversa... não veio? Sim amigos, eu regredi junto com os locais que tenho frequentado, perdi o jeito, é incrível, mas quando eu tinha uns 15 ou 16 anos levava essas conversas numa boa, hoje, dava para conversar fácil, puxar diversos assuntos e nada. Apenas constrangimento, vergonha e dor(menos, Pietrão, você não se envergonhou e não doeu nada).

É amigos, minha pergunta é somos o que frequentamos? Frequentamos quem somos? Acompanhamos a evolução ou regressão do que fazemos e de onde vamos?

Obrigado.

3 comentários:

Ciro disse...

Perdendo o jeito aí, filhão? Hahahahahha!!!
Acho que o lugar não tem muito a ver, Pietrão! Acho que isso daí é mais 'coisa da noite' mesmo. Tem noite que você está inspirado, tem noite que não.

Normal, natural...

Sessyllya ayllysseS disse...

Hummm... Ótimas questões a se refletir... Originalíssimas!!!

Bruno Carvalho disse...

Tem noite que é boa, tem noite que é ruim! Isso é normal!
è o que os filósofos falam sobre a roda da fortuna!
Bom texto! As narrações de Pietro são as melhores!

Abraços!