segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Que isso??? Tá doido???
Fenol e Binlamano se casaram.
O dragão violento amansou.
Harvey, o pinguim, derreteu.
O Apanhador de Almas levou uma surra.
Shalom está internado.
Noé morreu.
Os mendigos do Flávio ficaram ricos.
Ciro, que estava namorando, se casou.
Mari$a ficou pobre.
Atibaia afundou.
A baioneta pifou.
Magask cresceu.
Bailito´s bar faliu.
Favorzinho? Nunca mais! Tenho medo!
É foda, véi!!!
De quem é a culpa? De Lazzaroni??
Estourou. Indepedência? Acho que não!
Não gostou? Desculpe! O Bial roubou minha crônica!
É o fim do paraíso tropical!
Mas fazer o quê? É a vida!
Aonde vamos parar???
É um filme de terror? É a hora do adeus?
Vamo embora que atrás vem tora!
Ô loko, nenê!! QueBosta, hein?
ESTOUROU? Estourou mesmo?
Quem sabe...
Ai que dô no coração!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
O brasileiro ignorante.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Novo blog!
Beeijinhos e abraços para todos, não se esqueçam de visitar, escolhi o nome pensando nos tempos de escola.
http://mimeografando.blogspot.com.br
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Sugestão

Aprenda a usar as incríveis técnicas descritas neste livro
para otimizar seus lucros, técnicas como:
Pilão Giratório no day trade!!!
Shoryuken em tendências de queda!!!
Candle stick + soco forte!!!
Haduckem after market!!!
Nilo Hampicka descreve sua experiência no mercado de renda
variável com técnicas poderosas e agressivas,mais um incrível sucesso
da editora Macaúba!!!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ahhh que qué isso!!!????
quinta-feira, 14 de julho de 2011
O farmacêutico, as meninas e uma cara de viado.
Tudo começou em uma noite nos primeiros meses do ano de 2009 e eu e meu amigo Negão conseguimos convencer duas singelas damas a nos encontrar em uma noite de sexta-feira, porém a história acontece apenas na sexta-feira do dia.
Conhecendo a reputação das meninas, nos preparamos para sair, ele veio até em casa, pegamos o carro e partimos para lá, porém sabíamos que tinha alguma coisa faltando, para que tudo corresse bem, fui até a drogasil, visando comprar camisinhas. Até aí normal, mas vocês não imaginam o quanto é constrangedor entrar em uma farmácia para comprar camisinhas, não pelo fato de você estar comprando camisinhas, mas pelo fato de estar com um negão comprando camisinhas, é motivo para ficar envergonhado.
Com receio de pensarem que sou um homossexual, resolvi ser rápido, peguei o primeiro negocinho onde estava escrito "Olla" e resolvi comprar, pelo fato de o negão ter dito que já tinha as camisinhas dele pensei, bom, só pagar, fomos juntos ao caixa, o rapaz do balcão fixou os olhos em meu olhar e deu uma cara de quem estava escondendo o risinho e perguntou:
_ Mais alguma coisa, senhor?
_ Não, só isso - respondi.
Estava me sentindo meio envergonhado, até que o negão me disse para ficar tranquilo, afinal de contas a gente ia se dar bem naquela noite e o cara não.
Bem, aí vamos adiantar algumas horas, no final das contas as meninas deram pra trás e ninguém comeu ninguém, mas o pior aconteceu dias, semanas depois, fui pegar uma daquelas camisinhas e achei que ela estava estranha, abri e ri, ri muito, ri pra caralho, ri de cair da cadeira.
Aquela porra não era camisinha, era gel lubrificante, daqueles usados para dar o fofó. O importante é que só voltei na farmácia seis meses depois.
domingo, 22 de maio de 2011
Faz tempo
Faz tempo que que não amamos
Faz tempo que não enfrentamos perigos
Faz tempo que nós mudamos
Hoje não é como ontem
Talvez não mais será
Não importa a ocasião que montem
Nada irá nos salvar
O que quero dizer com isso?
Não sei bem como estou
Mas quero dizer que foi preciso
O novo layout do estourou.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Apanhador de Almas, o cavaleiro das assombrações!
Catarina andava inquieta, com pensamentos turvos. Pensava por que Odorico a tratava daquela forma? Não era merecedora de tal abandono. Logo ela que foi prova de todo amor que existia.
Ela estava decidida a tomar uma atitude quanto aquilo tudo. Queria aquele amor, necessitava daquele sentimento, queria o que achava mais sagrado, a companhia de Odorico.
Fora a farmácia decidida, lá chegando pediu diversos medicamentos, já virara clichê em sua sina. De toda a forma, queria chamar a atenção de Odorico, sentia que sua obsessão por Odorico era maior que sua própria vida, precisava provar isso a ele.
Sua cabeça estava a mil, pensamentos do qual era cinza, pretos em papel machê. Obscuros em fosco pálido. Clássico de quem ama, era o que pensava Catarina.
Não achava justo carregar o preço de ser apenas vitima, queria que seu amor sentisse o peso de sua dor. Sua atitude drástica mostraria a Odorico que ele era culpado, julgado e punido de tal atitute.
Com um copo d’agua, fez a primeira tentativa. Queria que fosse dramático, como se as cortinas do teatro se abrissem no ato, nesta ação ela calma como uma protagonista experiente, mostraria ao publico a dor que exigia tal cena.
Na segunda tentativa, uma dor a apavorou. Parecia que um sino gigantesco badalara em sua cabeça, um arrepio e logo após um enjoo. Largou as capsulas que encontravam em sua mão indo em direção ao chão. Sentiu uma imensa vontade de desmaiar, sem perceber a presença de dois vultos escuros ao seu redor.
- O que está acontecendo, ela não vai tomar?
- Não sei o que houve. O que você fez? Anda, temos muito que fazer, nossa vingança com essa daí só está começando. O que você fez!
- Eu não fiz nada...
Antes de terminar a retórica, um terceiro vulto apareceu. Uma enorme sombra, em sua volta fogo vivo. Labaredas enormes avançando sobre os dois primeiros vultos.
- O que é isso, quem é você? Você não pode estragar tudo! O que é você?
Catarina não percebia o que acontecia. Aquilo tudo para ela era invisível, como que por encanto. Poucos detinham de tal dom. Aquilo acontecia em outra dimensão e Catarina estava longe de ficar sabendo tal fato.
Tal sombra se parecia pavorosa. Como se queimasse todo aquele ambiente e os primeiros que encontravam lá pareciam apavorados.
- Vocês! Não merecem Divindade, levarei vocês para profundezas onde a submissão de vocês, será apenas o começo de suas desgraças. Vim buscar lhes!
De imediato, uma luz clara forte se fez presente e dela surgiu Joé.
- Sebastian, você sabe de seu erro. O livre arbítrio pertence a você e só a você.
-Joé, estou farto destas alegorias. Presenciei demais para tentar intender o poder na benevolência Divina. Eu sou a cura e nada mais pode me deter neste momento!
Sebastian fizera Joé e toda luz que se encontrava naquele ambiente, tornar-se apenas uma gigantesca cratera e por essa cratera, enviou as duas sombras já paralisadas.
Logo após, se encontraram em um lugar escuro, iluminada por uma luz sem direção de cor purpura onde outros se encontravam acorrentados por um anel brilhante. Sentindo a presença de novos “habitantes”, nada falaram. O Silêncio às vezes era rasgado por gritos e gemidos.
-Meu nome é Sebastian e aqui é onde irão ficar. Sua vingança alcançou diversas vidas de sofrimento e agora é a hora da reparação!
Dos que se encontravam ali, não havia chance de explicação. O único sentimento era tristeza profunda. Ali a energia que se instaurava não se cabia em nenhum coração oprimido, era o piro sentimento que poderia existir.
A sombra de Sebastian, agora começava a reluzir uma luz tão forte a ponto de cegar os novos visitantes que ali, se tornariam moribundos.
Sebastian, em sua busca por espíritos obsessores, ou almas obscuras deixava um rastro por onde passava, desse rastro, iriam seguir as piores espécies que se encontravam naquela ou em dimensões piores. Isso era o que queria. Dali, todos o conheciam como O Apanhador de Almas. Era o cavaleiro das trevas não tinha um cavalo, mas a alma obscura e a essência de seres da pior estirpe.